Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 8 de 8
Filter
1.
Fisioter. Bras ; 23(4): 595-602, 13/08/2022.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1436416

ABSTRACT

Introdução: O vírus linfotrópico de células T humanas do tipo 1 (HTLV-1) é o agente etiológico da Paraparesia Espástica Tropical/Mielopatia associada ao HTLV-1 (PET/MAH) que faz o indivíduo apresentar comprometimentos motores, sensoriais e disfunção do trato urinário. Métodos: Paciente feminina, 58 anos, residente de Belém/PA, com diagnóstico clínico de Paraparesia espástica tropical associada ao vírus linfotrópico de células T humana tipo 1 (HTLV-1) e doença de Parkinson, apresentava quadro disfuncional de bexiga neurogênica e realizou 10 sessões de um protocolo fisioterapêutico. Resultados: O protocolo de intervenção afetou positivamente na qualidade de vida da paciente, havendo diminuição nos valores de escore de 6 domínios avaliados pelo questionário King 's Health e nos sintomas urinários relatados pela paciente. Conclusão: Os resultados sugerem que a fisioterapia pélvica é uma opção viável na melhora da qualidade de vida de pacientes com bexiga neurogênica.

2.
Fisioter. Bras ; 23(3): 440-450, 27/06/2022.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1436380

ABSTRACT

Introdução: O tratamento para o câncer de colo do útero (CCU) traz sequelas para o trato urinário inferior que podem resultar em sintomas urinários. Objetivo: Analisar as queixas urinárias e a qualidade de vida (QV) de mulheres no pós-tratamento de CCU. Métodos: Estudo transversal, com amostragem por conveniencia, realizado com 44 mulheres encaminhadas por médicos oncologistas. Utilizou-se uma ficha de avaliação fisioterapêutica, o questionário "King's Health Questionnaire" (KHQ) para avaliar a QV. A apresentação da estatística descritiva foi feita com as frequências das variáveis e suas respectivas porcentagens. Para a apresentação dos dados do KHQ, utilizaram-se as frequências, porcentagens e intervalo de confiança de 95%. Resultados: As queixas urinárias relatadas foram urgência miccional, incontinência urinária de esforço (IUE) e noctúria, 23%, 20%, 20%, respectivamente. Os grupos que realizaram tratamento adjuvante apresentaram mais queixas urinárias quando comparados com as participantes que realizaram somente a cirurgia. A QV esteve alterada para pior em sete dos oito domínios do KHQ. Conclusão: O tratamento para CCU pode gerar diversos sintomas urinários para estas mulheres, sendo estes efeitos negativos de curto e longo prazo. A urgência miccional teve maior prevalencia e percebeu-se piores resultados quando realizado o tratamento adjuvante.

3.
Fisioter. Bras ; 22(1): 61-71, Mar 19, 2021.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1284032

ABSTRACT

A transexualidade trata da mudança dos indivíduos de seu sexo masculino ou feminino identificado no nascimento para viver em sociedade sob sua alternativa de identidade de gênero. Visando essa adequação são realizados procedimentos transexualizadores, no entanto, pouco se conhece sobre a função sexual e urinária após esses processos. Neste sentido, este estudo propôs avaliar as funções sexuais e miccionais de homens transexuais submetidos à terapia hormonal. Participaram do estudo 13 homens transexuais e foram utilizados os questionários: Escala de Desconforto Sexual Feminino (FSDS-R), Índice de função sexual feminina (FSFI), Teste de Três Perguntas sobre Incontinência (3IQ), Protection, Amount, Frequency, Adjustment, Bodyimage (PRAFAB). Foi utilizado o software Excel para entrada dos dados, confecção das tabelas e análise estatística descritiva. No FSDS-R, 10 (76,92%) dos homens trans apresentam-se desconfortáveis sexualmente. A pontuação média da FSFI foi de 14,8 pontos, sugerindo disfunção sexual. No teste de 3IQ, 25% relataram perder urinária, destes, 75% apresentam urgência miccional e 25% apresentam Incontinência Urinária (IU) por esforço. No score total do PRAFAB, 50% apresentaram IU leve e 50% obtiveram IU moderada. Portanto, a avaliação foi positiva para tendência a disfunções sexuais nesta população. No que concerne a função miccional, a minoria dos homens trans manifestaram alterações. (AU)


Transsexuality is about changing individuals of their male or female gender identified at birth to live in society under their alternative gender identity. Aiming at this adaptation, transsexualizing procedures are performed, however, little is known about the sexual and urinary function after these processes. In this sense, this study proposed to evaluate the sexual and urinary functions of transsexual men submitted to hormonal therapy. Thirteen transsexual men participated in the study and the questionnaires were used: Female Sexual Discomfort Scale (FSDS-R), Female Sexual Function Index (FSFI), Three Questions Incontinence Test (3IQ), Protection, Amount, Frequency, Adjustment, Body image (PRAFAB). Excel software was used for data entry, preparation of tables and descriptive statistical analysis. In FSDS-R, 10 (76.92%) of trans men are sexually uncomfortable. The average FSFI score was 14.8 points, suggesting sexual dysfunction. In the 3IQ test, 25% reported losing urine, of these, 75% had urinary urgency and 25% had urinary incontinence (UI) on exertion. In the total PRAFAB score, 50% had a mild UI and 50% had a moderate UI. Therefore, the assessment was positive for a tendency towards sexual dysfunction in this population. Regarding the voiding function, the minority of trans men showed changes. (AU)


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Young Adult , Urinary Incontinence , Transgender Persons , Sexual Dysfunction, Physiological , Severity of Illness Index , Cross-Sectional Studies
4.
Fisioter. Bras ; 21(5): 501-509, Nov 19, 2020.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1283577

ABSTRACT

Introdução: O tratamento do Câncer de Colo do Útero (CCU) traz consequências anátomofuncionais para o sistema genital. Objetivo: Verificar o efeito da fisioterapia nas complicações ginecológicas e na qualidade de vida (QV) das mulheres após o tratamento do CCU. Métodos: Ensaio clínico, com 16 mulheres que realizaram tratamento do CCU, alocadas em dois grupos: 10 para o Grupo ambulatorial (GAM) e 6 para o Grupo domiciliar (GDE). A intervenção consistiu em massagem perineal e treinamento dos músculos do assoalho pélvico por seis semanas, porém o GAM realizou o acompanhamento em ambulatório e o GDE em domicílio. Resultados: As complicações ginecológicas mais prevalentes encontradas em ambos os grupos foram a estenose, o ressecamento vaginal, o encurtamento vaginal, o estreitamento vaginal, a dispareunia e a diminuição da libido. Após o protocolo, o GAM apresentou melhora estatisticamente significante para a estenose, para o ressecamento, o encurtamento vaginal, estreitamento vaginal e para a diminuição da libido. Conclusão: Tanto as queixas ginecológicas, quanto a função muscular tiveram melhora estatisticamente significante no GAM e alguns domínios do questionário de função sexual e do questionário de QV apresentaram resultados similares de melhora em ambos os grupos. (AU)


Introduction: The treatment of Cervical Cancer (CC) has anatomofunctional consequences for the genital system. Objective: To verify the effect of physical therapy on gynecological complications and quality of life (QOL) in women after CC treatment. Methods: Clinical trial, with 16 women who underwent CC treatment, divided into two groups: 10 for the outpatient group (GAM) and 6 for the home group (GDE). The intervention consisted of perineal massage and training of the pelvic floor muscles for six weeks, with the GAM performed on an outpatient basis and the GDE at home. Results: The gynecological complications found in both groups were stenosis, vaginal dryness, vaginal shortening, vaginal narrowing, dyspareunia and decreased libido as the most prevalent in both groups. After the protocol, the GAM showed a statistically significant improvement for stenosis, dryness, vaginal shortening, vaginal narrowing and decreased libido. Conclusion: Both gynecological complaints and muscle function had a statistically significant improvement in GAM, while aspects related to some domains of the sexual function questionnaire and regarding the perception of QOL showed similar results in both groups. (AU)


Subject(s)
Humans , Female , Uterine Cervical Neoplasms , Physical Therapy Modalities , Pelvic Floor , Sexual Health
5.
Fisioter. Bras ; 21(4): 372-379, Ago 08, 2020.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1283306

ABSTRACT

Objetivo: Avaliar a influência da fisioterapia pélvica na função urinária e sexual de mulheres infectadas com HTLV-1. Métodos: Estudo quasi-experimental, com protocolo de 16 sessões em nove mulheres, que foram categorizadas em grupo sintomático e assintomático. Realizou-se teste de força muscular do assoalho pélvico com esquema PERFECT modificado, aplicou-se os questionários King's Health Questionnaire (KHQ) e Female Sexual Function Index (FSFI). O protocolo de fisioterapia pélvica consistiu em eletroestimulação do nervo tibial, eletroestimulação transvaginal e exercícios de cinesioterapia pélvica. Resultados: No grupo assintomático, segundo esquema PERFECT houve melhora da Endurance e Resistência do assoalho pélvico. No KHQ, verificou-se melhora geral no impacto da incontinência na qualidade de vida. No FSFI, houve aumento significativo no escore geral (p = 0,01), com influência nos domínios Desejo, Excitação, Lubrificação e Orgasmo. No grupo sintomático, o esquema PERFECT obteve melhora significativa em todos os domínios, assim como nos domínios de Limitação física, Sono/Energia e Medidas de Gravidade do KHQ e dos domínios de Desejo, Excitação e o Escore geral (p = 0,01) do FSFI. Conclusão: Sugere-se que o programa de fisioterapia pélvica aplicado melhorou a funcionalidade do assoalho pélvico, a qualidade de vida, reduziu os sintomas urinários e aprimorou a função sexual. (AU)


Objective: To evaluate the influence of pelvic physical therapy on the urinary and sexual function of women infected with HTLV-1. Methods: A quasi-experimental study in 16 sessions with nine women, divided into a symptomatic and asymptomatic group. The muscle strength test was performed with modified PERFECT scheme and were applied the King's Health Questionnaire (KHQ) and the Female Sexual Function Index (FSFI). The protocol of pelvic physical therapy consisted of electrostimulation of the tibial nerve, transvaginal electrostimulation and pelvic kinesiotherapy exercises. Results: In the asymptomatic group, the main results in PERFECT scheme were the improvement of the endurance and pelvic floor strength. In relation to KHQ, we observed a general improvement in the impact of incontinence on quality of life. In the FSFI, there was a significant increase in the Overall Score (p = 0.01), with influence in the domains Desire, Excitation, Lubrication and Orgasm. In the symptomatic group, the PERFECT scheme obtained significant improvement in all domains. As well as in domains Physical Limitation, Sleep/Energy and Severity measures in KHQ and in domains Desire, Excitation and Overall Score (p = 0,01) of FSFI. Conclusion: The pelvic physical therapy protocol improved the pelvic floor functionality, quality of life, reduced urinary symptoms and improved the sexual function. (AU)


Subject(s)
Humans , Female , Urinary Incontinence , Human T-lymphotropic virus 1 , Physical Therapy Modalities , Quality of Life , Pelvic Floor
6.
Fisioter. Pesqui. (Online) ; 27(1): 28-33, jan.-mar. 2020. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1090415

ABSTRACT

RESUMO O objetivo deste artigo é avaliar o índice de função sexual de mulheres submetidas à histerectomia total com ooforectomia bilateral (HT-OB), a prevalência de incontinência urinária por esforço (IUE) e sua associação com a realização desse procedimento cirúrgico em um hospital de referência em Belém (PA). Foram incluídas 162 mulheres, com vida sexual ativa, alocadas em dois grupos: aquelas que realizaram HT-OB em período superior a 12 meses (n=68), e aquelas que não realizaram (n=94). Utilizou-se o questionário female sexual function index (FSFI) para avaliação da função sexual, e um questionário desenvolvido pelos pesquisadores para coletar dados sociais, econômicos e clínicos, incluindo informações quanto à presença de IUE. O valor de significância foi definido como p<0,05. Houve diferença significativa no índice de função sexual entre o grupo HT-OB e o grupo-controle, com escore geral do FSFI de 23,56 e 28,68, respectivamente (p=0,0001). Os domínios desejo, excitação, lubrificação (p<0,0001), orgasmo (p=0,04), satisfação (p=0,0006) e dor (p=0,015) apresentaram escores inferiores em mulheres histerectomizadas. A prevalência de sintomas de IUE no grupo HT-OB foi de 35,3%, sendo observada associação significativa entre a presença desses sintomas e a realização da histerectomia (p=0,02). Mulheres que realizam HT-OB têm maior risco de disfunção sexual, e este procedimento cirúrgico é associado ao desenvolvimento de IUE.


RESUMEN El presente artículo tuvo el objetivo de evaluar el índice de función sexual de mujeres sometidas a histerectomía total con ooforectomía bilateral (HT-OB), la prevalencia de incontinencia urinaria de esfuerzo (IUE) y su asociación con la realización de este procedimiento quirúrgico en un hospital de referencia en Belém (Brasil). Se incluyeron a 162 mujeres con vida sexual activa, que fueron divididas en dos grupos: las que se sometieron a HT-OB durante el período superior a 12 meses (n=68) y las que no lo había hecho (n=94). Se les aplicaron el cuestionario female sexual function index (FSFI), para evaluar la función sexual, y un cuestionario desarrollado por investigadores para recopilar datos sociales, económicos y clínicos, con informaciones en cuanto a la presencia de IUE. El valor de significación fue de p<0,05. Hubo una diferencia significativa en el índice de función sexual entre el grupo HT-OB y el grupo control, con un puntaje general de FSFI de 23,56 y 28,68, respectivamente (p=0,0001). Los dominios deseo, excitación, lubricación (p<0,0001), orgasmo (p=0,04), satisfacción (p=0,0006) y dolor (p=0,015) tuvieron puntajes más bajos en mujeres histerectomizadas. La prevalencia de síntomas de IUE fue del 35,3% en el grupo HT-OB, además se observó una asociación significativa entre la presencia de estos síntomas y la realización de la histerectomía (p=0,02). Las mujeres que se someten a HT-OB tienen un mayor riesgo de disfunción sexual, y este procedimiento quirúrgico está asociado al desarrollo de IUE.


ABSTRACT The objective of this article was to evaluate the sexual function index of women submitted to total hysterectomy with bilateral oophorectomy (THBO), the prevalence of urinary incontinence (SUI) and its association with the performance of this surgical procedure in a reference hospital in Belém, Pará. One hundred sixty-two women with active sexual life were included in two groups: those who have undergone THBO for more than 12 months (n=68), and those who have not (n=94). The Female Sexual Function Index (FSFI) questionnaire was used to evaluate sexual function along with a questionnaire developed by the researchers to collect social, economic and clinical data, including information on the presence of SUI. The significance level was defined as p<0.05. There was a significant difference in the sexual function index between THBO group and the control group, with an FSFI overall score of 23.56 and 28.68, respectively (p=0.0001). Desire, arousal, lubrication (p<0.0001), orgasm (p=0.04), satisfaction (p=0.0006) and pain (p=0.015) domains had lower scores in hysterectomized women. The prevalence of SUI symptoms in THBO group was 35.3%, and a significant association was observed between the presence of SUI and hysterectomy (p=0.02). Women who undergo THBO have a higher risk of sexual dysfunction, and this surgical procedure is associated with the development of SUI.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Middle Aged , Sexual Dysfunction, Physiological/etiology , Urinary Incontinence/etiology , Hysterectomy/adverse effects , Hysterectomy/methods , Postoperative Complications , Quality of Life , Urinary Incontinence/epidemiology , Prevalence , Surveys and Questionnaires , Sexuality , Evaluation Study
7.
Rev. bras. ciênc. saúde ; 23(1): 107-110, 2019. tab.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1009258

ABSTRACT

Objetivo: comparar os sintomas urinários de primíparas de parto normal e cesárea. Métodos: foi realizado um estudo observacional analítico do tipo transversal realizado com 98 primíparas O estudo ocorreu no Centro de Saúde Escola do Marco, da Universidade do Estado do Pará, na Cidade de Belém do Pará, com mulheres que fizeram o acompanhamento do pré-natal nos anos de 2012 e 2013. A amostra foi definida por conveniência. Os critérios de inclusão para a participação da pesquisa foram: mulheres com idade entre 18 e 35 anos, primíparas de parto normal ou cesárea no período de dois meses a dois anos do pós-parto e que tenham assinado o TCLE. Os critérios de exclusão foram: mulheres multíparas, que tiveram histórico de gravidez de risco, diabéticas, hipertensas, que estivessem em novo período gestacional ou tiveram período gestacional menor que 37 semanas e que apresentaram algum sintoma urinário prévio à gravidez. A análise estatística foi feita com aplicação do Teste Exato de Fisher com índice de significância de 5%. Resultados: Participaram do estudo 98 mulheres primíparas, sendo que 41 primíparas de parto normal e 57 de parto cesárea. Quanto à prevalência dos sintomas urinários relacionados ao tipo de parto, observou-se que a noctúria foi citada por 13 (22,8%), seguida da polaciúria 8 (14%) das mulheres que realizaram parto cesárea, enquanto que a urge-incontinência e a polaciúria ocorreram em 13 (31,71%) e 6 (14,6%), respectivamente, mulheres que tiveram parto normal. Conclusão: O surgimento dos sintomas urinários independe da via de parto. (AU)


Objective: to compare urinary symptoms in primiparous women with normal and cesarean delivery. Methods: An observational, analytical cross-sectional, study was performed with 98 primiparous women. The study was carried out at the Center of Health School of Marco, of the State University of Pará, in the city of Belém do Pará, Brazil, with women who underwent antenatal care between the years of 2012 and 2013. Sampling was defined for convenience. The inclusion criteria for the participation of the research were: women aged between 18 and 35 years, primiparous women of normal birth or cesarean section in the period of two months to two years postpartum and who signed the ICF. The exclusion criteria were: multiparous women, who had a history of risky pregnancies, diabetic, hypertensive, who were in a new gestational period or had a gestational period of less than 37 weeks, and who presented some urinary symptom prior to the pregnancy. Statistical analysis was performed using Fisher's Exact Test with a significance level of 5%. Results: 98 primiparous women participated in the study, 41 of whom were primiparous women of normal birth and 57 of cesarean birth. Regarding the prevalence of urinary symptoms related to the type of delivery, nocturia was cited by 13 (22.8%), followed by polaciuria 8 (14%) of the women who underwent cesarean delivery, whereas urge-incontinence and polaciuria occurred in 13 (31.71%) and 6 (14.6%), respectively, women who had normal delivery. Conclusion: The appearance of urinary symptoms does not depend on the route of bith delivery. (AU)


Subject(s)
Female , Women's Health/trends , Urologic Diseases/urine
8.
Rev. Pesqui. Fisioter ; 8(1): 71-78, fev., 2018. ilus, tab
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-912533

ABSTRACT

Introdução: Segundo a International Continence Society (ICS), a Incontinência Urinaria de Esforço (IUE) é a mais comum causa de perda involuntária de urina que tem como fator de risco, a prática de atividade física e esportiva em mulheres. Objetivo: Verificar a prevalência de IUE em mulheres com prática regular de atividade física em academias. Metodologia: Estudo transversal, realizado em duas academias particulares da cidade de Belém do Pará, em mulheres praticantes de atividade física regular, com idade entre 25 e 55 anos; foram excluídas mulheres com alteração cognitiva, portadoras de diabetes e com problemas neurológicos. Foram aplicados um questionário padrão e o Protection, Amount,, Frequency, Adjustment and Body image (PRAFAB). As variáveis foram analisadas pelos testes Exato de Fisher e Mann-Whitney (p<0,05). CAAE 61681416.4.0000.5173. Resultados: A amostra foi composta por 56 mulheres, das quais 7 (12%) relataram perda recente de urina. As incontinentes eram praticantes de musculação (100%) e a maioria (71%) associava esta prática com exercícios aeróbicos. As ocorrências foram relatadas em média de 5 vezes por semana (85%) e durante os exercícios (57%). Não houve diferença estatística na comparação das variáveis entre continentes e incontinentes (p>0,05). Conclusão: A prevalência de IU em mulheres praticantes de exercícios aeróbicos e musculação nas academias foi baixa (12%), com severidade de moderada a grave e sem associação com idade, modalidade, tempo de prática, turno e frequência de exercícios. [AU]


Introduction: According to the International Continence Society (ICS), the Urinary Incontinence of Effort (UIE) is the most common cause of involuntary loss of urine, which has as a risk factor the practice of physical and sports activity in women. Objective: To verify the prevalence of UIE in women with regular practice of physical activity in academies. Methodology: A cross-sectional study, carried out in two private academies in the city of Belém do Pará, in women practicing regular physical activity, aged between 25 and 55 years; women with cognitive impairment, diabetes mellitus, and neurological problems were excluded. A standard questionnaire and the Protection, Amount, Frequency, Adjustment and Body image (PRAFAB) were applied. The variables were analyzed by Fisher's Exact and Mann-Whitney tests (p <0.05). CAAE 61681416.4.0000.5173. Results: The sample consisted of 56 women, of whom 7 (12%) reported recent loss of urine. The incontinent women were bodybuilders (100%) and the majority (71%) associated this practice with aerobic exercises. The occurrences were reported on average 5 times per week (85%) and during the exercises (57%). There was no statistical difference in the comparison of the variables between continents and incontinent women (p> 0.05). Conclusion: The prevalence of UI in women who performed aerobic exercises and bodybuilding in gymnasiums was low (12%), with moderate to severe severity and no association with age, modality, practical time, shift and exercise frequency. [AU]


Subject(s)
Pelvic Floor , Urinary Incontinence , Exercise
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL